sexta-feira, 13 de agosto de 2010

FEITURA DE PÃES: formação de educadores e educadoras/2010

A UNIÃO FAZ O PÃO ( e outras ¨cositas¨mais...)
Componentes do grupo – Bernadete, Graziela, Karin e Palloma)

Ao som de ¨ABA¨, o grupo de reunia para realizarmos mais uma fantástica feitura do pão. Entre cada sovada, um ¨flasch¨, alegria e muita descontração havia entre o grupo nesta manhã.
A farinha, principal ingrediente, é Rosa Branca. Afinal, nosso grupo é formado só de flores. O fermento é biológico, pois o importante é preservar a vida e crescer com força. O açúcar, alimento da bactéria, ajudará na fagocitose. (quem entende química e biologia sabe do que estamos falando). O açúcar, para dar um toque de doçura, afinal, o afeto é importante para desenvolver uma relação entre todos. O sol (cloreto de sódio) é para preservar e também intensificar o sabor. O óleo, apesar de ser um separador, neste caso, unido a estes ingredientes, dá a liga certa.
Bum... Bum... Bum... Que massa !!! é a prática pedagógica aflorando. ( è claro, não no sentido literal). Pois no meio de tantas rosas exalará muito cheiro no ar, ficará lindo e saboroso, mesmo que tenha levado um ¨pau¨.
Lá vai ele pra forma, em seu berço esplêndido, descansar e crescer...
Somos instigados a sair da mesmice. Criar é preciso, renovar, inventar, construir... então surgem os ¨filhotinhos¨do pão mor.
O pão é o símbolo do alimento, desde o principio, a multiplicação do pão no deserto, a divisão do pão na Santa Ceia, ¨o pão nosso de cada dia nos daí nhoje¨, a esperança, a fé do novo acontecer agora e sempre.
O forno está esquentando. Enquanto isso nós nos divertimos, interagimos, r=trocamos confidências. Isto é fazer história.
O pão já nos dá sinais de que o nosso propósito deu certo. Cresceu, desenvolveu a experiência a que nós o submetemos. Logo estará pronto para a etapa final, ou melhor, semi-final, pois a última será saborear as sensações vividas hoje.
Hum! Que delicia!a Deu certo! Agora só nos resta fazer a partilha e dividir a nossa feitura com todos vocês. Bom apetite e obrigada à família leonina por podermos partilhar, com vocês, estas experiências, que são únicas.
Canoas, 23 de julho de 2010



PARA TODOS OS GOSTOS

Nosso grupo é constituído de uma mistura de gerações: educadoras de todas as idades. Na feitura do pão colocamos toda nossa experiência e a falta de experiência de algumas. Buscamos fazer o pão como tentamos fazer nossa prática pedagógica diária: unir os saberes para um único objetivo: no pão o sabor e na sala o conhecimento.
Na constituição da feitura do pão, podemos visualizar exatamente a nossa prática de todo o primeiro semestre: nos reunimos na nossa formação e após nos dividiremos para aplicar, cada um com sua turma, e assim foi que trabalhamos a massa: juntas iniciamos o processo e após partilhamos em diferentes pedaços, cada uma colocando a mão na massa, juntamente com sua essência particular.
A troca de saberes foi o ponto principal para feitura do pão, agregando os pré-saberes de cada uma de nós construímos o nosso pão e acreditamos profundamente que esta metodologia deve ser o ponto de partida para o segundo semestre.
Assim como em sala de aula devemos atender os mais deferentes tipos de alunos, procuramos, na nossa feitura, agradar os mais diversos paladares: pães doces e salgados. A união faz o pão.

Carol, Rozane, Cátia, Viviane, Rejane, Carla Jerusa, Ilza Beatriz, Marcilene, Paula.
( participação especial da diretora Rosane mexendo o doce e da querida Vera Araújo)

Canoas, 23 de julho de 2010


PÃO FEIO

Nosso grupo pensa que a feitura do pão é uma ciência que percorre todas as áreas do conhecimento. Na Língua Portuguesa entra com a leitura e interpretação da receita, a Matemática com a utilização das medidas, na Ciência da Natureza podemos perceber a função da levedura ¨sacaramices serevices¨, que adora a sacarase, alimentando-se desta, liberando gás carbônico e álcool. Por este motivo, o pão tem o tempo certo de crescimento, se este tempo não for suficiente ou exceder, haverá modificação no processo; nas Ciências Humanas encontramos a possibilidade das diferentes culturas; a Arte Educação dá a forma à feitura, a Educação Física integração, contato, equilíbrio, higiene e esforço físico.
Partimos de um referencial teórico e nos deparamos com dificuldades, divergências, inseguranças durante o processo, o que logo foi superado pela integração do grupo.
Por conhecer o grupo, pensamos contemplar todos, onde pensamos que existem pessoas que tem alergia ao ovo e intolerância à lactose, por ser integral traz\ todos os nutrientes, mostrando que ¨nem tudo o que reluz é ouro¨.
Então, concluímos que a feitura de pão assim como a nossa Feira de Ciências, integra, mostra diversidades culturais e humanas. o conhecimento não é único, e sim integral e diversificado.
Carmem, Cauê, Isolda, Jerusa, Raquel, Vera Regina
Canoas, 23 de Julho de 2010


PÃO CALIENTE


Precisamos de recursos, ingredientes necessários para formar e fazer crescer a massa de pão, e ter, no final, um bom resultado.
Nosso grupo é formado por Lu Darski, Telma Santos, Cris Schimitz, Lu Gorski, Sandro e Cris Vaz. A Cris Vaz não compareceu pois seu filho está doente.
Começamos a trabalhar escolhendo o local onde iríamos faz4er o pão. Dispomos os ingredientes á mesa e arregaçamos as mangas.
A Telma e o Sandro tardaram a chegar ao grupo, pois preparavam o som ambiente: ABBA. Esperamos todos estarem presentes, pois acreditamos que o trabalho coletivo é um fator importantíssimo para o sucesso de qualquer empreitada.
Inicamos colocando a farinha na bacia, o açúcar, um ovo, a banha, porém o sal faltou pela ausência da colega responsável. A solução que encontramos foi pedi-lo emprestado. Este fato nos remete a refletir que não devemos medir esforços para alcançarmos os nossos objetivos.
O fermento foi colocado aos poucos assim como quando nos deparamos com circunstâncias difíceis e nos sentimos desanimados e as vezes impotentes, devemos, aos poucos, experimentar estratégias que solucionem ou pelo menos amenizem o problema.
O Sandro picou uma calabresa acrescentando à massa, a Lu Darski colocava aos poucos a águas, enquanto a Cris Schimitz mexia, dando liga à mesma.
Cada componente do grupo sovou a massa, com exceção da relatora que preocupava-se em observar os fatos e organizá-los de forma que ficasse agradável aos olhos de vossa senhoria.
Nossa peculiaridade é que não uti8lizamos medidas prontas. Fomos acrescentando cada ingrediente de maneira que a massa fosse ficando homogênea. Assim é quando nos deparamos como nossos alunos, colegas. A cada ano encontramos pessoas diferentes, situações diferentes, propostas diferentes. Precisamos ter o bom senso e visão para que utilizemos ações corretas e eficazes.
Finalmente, depois do pão ter tomado forma, levamos a massa até a cozinha para crescer. Como faz frio, e o crescimento da massa se torna difícil a essa temperatura, colocamos a mesma em cima do forno elétrico aquecido, facilitando assim o processo de crescimento.
O trabalho agora é com o forno elétrico, que finalizará o processo de construção do pão. Refletimos que cada individuo tem o seu papel na sua realidade e é capaz de modificar situações a sua volta, construindo sempre algo positivo.

Lu Darski, Telma Santos, Cris Schimitz, Lu Gorski, Sandro e Cris Vaz.
Canoas, 23 de julho de 2010